Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,93%, vendida a R$ 3,9125.
Após saltar quase 1% na véspera, o dólar iniciou esta terça-feira (3)
em queda e já abaixo do patamar de R$ 3,90, mas com o mercado sob a
expectativa de que o Banco Central possa voltar a fazer intervenções
extraordinárias nesta sessão e de olho na cena externa.
Às 10h23, o dólar caía 0,41%, a R$ 3,8965 na venda. Na mínima do dia, chegou a R$ 3,88. Veja mais cotações.
Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,93%, vendida a R$ 3,9125,
em dia sem atuação extraordinária do Banco Central no câmbio.
De acordo com o Valor Online, o movimento de aversão ao risco perdeu
força nesta terça, na análise do Rabobank, após comentários do
presidente do banco central chinês (PBoC) Yi Gang indicarem a busca de
"uma moeda estável e em nível de equilíbrio".
Os investidores parecem ver na declaração uma sinalização de que a
China poderá não recorrer a uma maciça depreciação cambial em resposta
às políticas protecionistas do presidente americano, Donald Trump.
Os mercados emergentes foram atingidos nas últimas semanas com a
crescente escalada das tensões comerciais entre as duas principais
economias mundiais, Estados Unidos e China, destaca ainda de acordo com o
Valor Online. A administração Trump vai impor um conjunto de tarifas da ordem de US$ 50 bilhões sobre as importações da China a partir de sexta-feira, acrescentando 25% ao preço dos bens na fronteira dos EUA.
O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14 mil swaps
tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos
contratos que vencem em agosto, no total de US$ 14,023 bilhões.
Por enquanto, a autoridade monetária não anunciou intervenção extraordinária no mercado de câmbio para este pregão.
Variação do dólar em 2018
FONTE G1
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